Petição para a investigação internacional de fraude eleitoral e abuso de poder pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil apresentada ao congresso alemão (Bundestag)

Beatrix von Storch recebe representantes das vítimas do extremismo de esquerda no Brasil

A presidente do grupo "Brasileiros conservadores na Alemanha", Samia Sittel-Faraj, apresenta a "Carta de Berlim" à Beatrix von Storch, representante da comissão parlamentar Alemanha-Brasil do Bundestag. O objetivo desta carta cujo é salvar a democracia brasileira após a eleição presidência.

Foto: Freie Welt
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[DEUTSCHE ÜBERSETZUNG HIER]

Beatrix von Storch, representante da comissão parlamentar do partido AFD, recebeu esta semana uma delegação do grupo "Brasileiros Conservadores" da Alemanha, França, Espanha e Reino Unido para uma troca de informações. Beatrix von Storch é especialista em América do Sul, em sua função de representante da comissão parlamentar Alemanha-Brasil, foi informada em primeira mão pelos seus convidados sobre a dramática situação do maior país da América Latina, de forma genuína e atualizada.

Na ocasião foi a entregue a "Carta de Berlim" pelos "conservadores brasileiros" ao Bundestag alemão, na qual se pede à Alemanha - face às maciças irregularidades nas eleições presidenciais - que apoie a defesa da democracia e do Estado Democrático de direito no Brasil. Todos os participantes da reunião estão muito preocupados que um regime socialista como o da Venezuela surja no Brasil, sem a legitimidade democrática e ainda com a supressão ilegal do direito de recurso constitucionalmente previsto.

A presidente do grupo "Conservadores Brasileiros na Alemanha", Samia Sittel-Faraj, que também faz parte da diretoria da "Liga Conservadora Brasil-Europa", expressou sua grande preocupação com os acontecimentos no Brasil e com a completa falta de relatos ou quando relatam, sempre com um viés político unilateral, dos jornais da grande mídia alemã. Tanto os protestos em massa dos brasileiros contra o resultado da eleição quanto as medidas jurídico-administrativas coercitivas e repressivas por parte do judiciário e das autoridades raramente ou nunca são noticiadas na mídia alemã. As críticas à falta de cobertura dos protestos de massa no Brasil já foram atacadas como antidemocráticas. Segundo a percepção dos brasileiros na Europa, quem quiser ser informado sobre os protestos é acusado de não querer reconhecer os resultados eleitorais. Devido a informações inexistentes, os cidadãos da Alemanha e seus membros do Bundestag obtêm uma imagem completamente distorcida da situação. Para corrigir essa falsa imagem, os "conservadores brasileiros" estão se voltando para a Alemanha. Suas informações estão vinculadas a um apelo de apoio à democracia no Brasil e à preservação do Estado de Direito. 

Como representante da comissão Brasil-Alemanha, Beatrix von Storch apresentará a "Carta de Berlim" dos "Brasileiros Conservadores na Alemanha", com o pedido para proteger a democracia e o estado de direito no Brasil, aos parlamentares do Bundestag, especialmente aos membros da comissão Alemanha-Brasil.

Em Beatrix von Storch, os "brasileiros conservadores" têm uma forte e comprometida defensora da democracia, do estado de direito e da política conservadora no Brasil – baseados em pátria, família e liberdade - e uma firme crença em Deus, no congresso alemão.

 
Carta:

Berlim, 12.05.2022

Prezada Sra. von Storch, prezados membros do

Grupo parlamentar Brasil-Alemanha,

Somos diversos brasileiros e de diferentes países europeus, formados em grupos espontaneamente, guiados por quatro princípios básicos:

1. Nossa firme crença em DEUS

2. Solidariedade com a nossa PÁTRIA

3. A FAMÍLIA como base da nossa sociedade

4. LIBERDADE

Desde o segundo turno da votação, em 30 de outubro de 2022, o mundo assiste com espanto às manifestações pacíficas por todo o Brasil.

Parcela significativa dos brasileiros ainda hoje está nas ruas, numa luta incansável pelo reconhecimento de diversos indícios de irregularidades eleitorais e contra as arbitrariedades do Tribunal Eleitoral (TSE), que, valendo-se e extrapolando suas competências constitucionais, persegue candidatos, simpatizantes, comentaristas, jornalistas, partidos políticos e conservadores religiosos, principalmente partidários do presidente Bolsonaro, que são censurados, processados ​​e punidos.

Contra os conservadores, são utilizados Instrumentos de censura como:

1. A usurpação das prerrogativas exclusivas do Congresso Nacional ao tipificar "crimes de opinião", crime inexistente na legislação penal brasileira.

2. Proibição inconstitucional da publicação de críticas profissionalmente fundamentadas ao funcionamento inseguro e vulnerável do processo eleitoral brasileiro.

3. A instauração ilegal de inquéritos que atentam contra as atribuições constitucionais do Ministério Público Federal (MPF), das prerrogativas do Ministério Público Federal (MPF) e da Procuradoria Geral da República (PGR) quanto à abertura, prosseguimento e arquivamento do processo.

4. Desconhecimento de despachos e petições do MPF e da PGR pedindo a paralisação de diligências e investigações.

5. Abertura de processos (judiciais) sem respeitar instâncias e processos legais.

6. Obstrução ao acesso dos advogados dos “acusados” e ao legítimo e constitucional direito de ampla defesa.

7. Decisões inconstitucionais, sem fundamento legal e contrárias ao ordenamento jurídico brasileiro.

8. Formação irregular de grupo de integrantes da Polícia Federal para cumprimento de mandados de prisão e cumprimento de mandados de prisão ilegais.

9. Descumprimento de normas constitucionais elementares ao extrapolar a lei dos limites legais do sistema eleitoral.

10. Supressão do direito à liberdade de expressão.

11. Censura a imprensa.

12. Controle de conteúdo de mídia e redes sociais.

13. Outorga ilegítima de poderes a agências de checagem - principalmente de esquerda, com argumentos falsos com o objetivo espúrio de retirar conteúdos e perfis de redes sociais conservadoras.

14. Bloqueio e proibição de perfis conservadores nas redes sociais, incluindo parlamentares, simpatizantes, jornalistas, empresários, autoridades e especialistas em defesa do direito constitucional.

15. A desmonetização dos meios de comunicação social, com consequências económicas e sociais irreversíveis e prejuízos para os seus titulares, em detrimento do livre exercício do trabalho honesto, da liberdade de expressão e da defesa da democracia.

16. Apreensão de bens, recursos, aparelhos eletrônicos e contas bancárias de brasileiros “acusados” de manifestações “antidemocráticas” sem direito ao devido processo legal.

17. Restrição do livre trabalho parlamentar.

18. Ameaçar prender cidadãos, parlamentares, partidários, jornalistas, empresários e - pasmem - também autoridades legítimas que ousam questionar a lisura das eleições.

19. Transformação do Tribunal de Justiça (STF) e do (TSE) em instrumentos políticos a serviço dos partidos de oposição com o objetivo de impedir o Presidente da República exerça o seu legítimo direito de governar garantido pela Constituição Federal.

Além da insensibilidade às reivindicações populares por LIBERDADE e JUSTIÇA, o TSE ignora o relatório das Forças Armadas que denuncia a vulnerabilidade das urnas eletrônicas utilizadas no processo eleitoral brasileiro.

Para aumentar a controvérsia sobre a vulnerabilidade das urnas eletrônicas, um grupo independente de especialistas líderes nas áreas de processamento eletrônico de dados, estatísticas e processos eleitorais conduziu uma revisão completa e coerente dos "resultados", resultados exibidos publicamente por e- urnas.

Desde 4 de novembro, foram apresentados vários relatórios que demonstram claramente as irregularidades, particularmente nas eleições presidenciais de 2022.

O partido do presidente Bolsonaro (PL) também apresentou ao Tribunal Eleitoral (TSE) no dia 22 de novembro uma revisão dos resultados, listando diversas anomalias ocorridas em determinados modelos de urnas.

O partido pediu a anulação dos resultados destas urnas em particular, o que o Tribunal Eleitoral não só recusou, como aplicou uma multa de cerca de 4 MILHÕES DE EUROS porque o PL se atreveu a questionar o resultado das eleições.

Contamos com o valioso apoio de políticos de todo o mundo para condenar as arbitrariedades que foram/estão sendo cometidas no Brasil e ao mesmo tempo defendemos processos eleitorais limpos, transparentes e confiáveis ​​com apuração pública dos votos.

Só o senado federal poderia frear as injustiças do STF. Alguns senadores já se uniram e fizeram várias moções de impeachment de ministros do STF, mas o presidente do Senado (Rodrigo Pacheco) não respondeu a nenhuma dessas moções, e o faz há meses. As Forças Armadas passaram a ser a autoridade final para exigir o cumprimento da Constituição e frear as arbitrariedades judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF), além de fiscalizar o resultado das eleições.

Dezenas de milhares estão se manifestando no Brasil em frente aos quartéis, os caminhões estão parados e, embora os primeiros alimentos, gás de cozinha e combustível logo faltem, a população está apoiando os manifestantes fornecendo-lhes alimentos, água e combustível. A situação se transforma em uma guerra civil que só pode ser evitada com a intervenção das forças armadas.

“Defender a pátria livre ou chorar pelo Brasil.” 

Atenciosamente,

Samia Sittel-Faraj e Viviane Lundgren

Liga Conservadora Brasil-Alemanha

Regina Tayar-Watson

Aliança Brasil Reino Unido

Michelle Karina Moreira Matos e Elionay Leitão

União Patriotas na Franca

Marcelino Pereira

Patriotas na Espanha

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Kommentare zum Artikel

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Gravatar: Ekkehardt Fritz Beyer

Ja mei: … „Sowohl die Massenproteste der Brasilianer gegen das Wahlergebnis als auch die Zwangs- und Repressionsmaßnahmen der Justiz und der Behörden werden in den deutschen Medien kaum oder gar nicht berichtet. Kritik an der mangelnden Berichterstattung über Massenproteste in Brasilien wurde bereits als undemokratisch angegriffen. Nach der Wahrnehmung der Brasilianer in Europa, Wer über die Proteste informiert werden will, dem wird vorgeworfen, das Wahlergebnis nicht anerkennen zu wollen. Aufgrund nicht vorhandener Informationen bekommen die Bürger Deutschlands und seine Bundestagsabgeordneten ein völlig verzerrtes Bild der Lage. Um dieses falsche Bild zu korrigieren, wenden sich „brasilianische Konservative“ an Deutschland. Ihre Angaben sind mit einem Aufruf zur Unterstützung der Demokratie in Brasilien und der Wahrung der Rechtsstaatlichkeit verbunden.“ …
https://www-freiewelt-net.translate.goog/nachricht/beatrix-von-storch-recebe-representantes-das-vitimas-do-extremismo-de-esquerda-no-brasil-10091653/?_x_tr_sl=pt&_x_tr_tl=de&_x_tr_hl=de&_x_tr_pto=sc

Der offenbar ´sehr großen` Erlog hatte!!!
https://www.nzz.ch/international/das-militaer-in-brasilien-bekennt-sich-zur-demokratie-ld.1711925?reduced=true

Gravatar: Jo Beer

Ich finds ja schön, dass B. v. Storch eine internationale Petition zur Untersuchung von Wahlbetrug und Machtmissbrauch durch den Obersten Gerichtshof Brasiliens beim Deutschen Bundestag eingereicht hat. Aber 1. verstehe ich nicht, was bzw. ob das juristisch sinnvoll ist. Und 2. hätte eine Übersetzung dieses Artikels bestimmt nichts geschadet ...

[Anm. der Redaktion: Erstens: Die Übersetzung ist im Artikel gleich darunter! Zweitens: Die Übersetzung ist auch im Artikel verlinkt mit den großen Lettern: [DEUTSCHE ÜBERSETZUNG HIER] : https://www.freiewelt.net/nachricht/beatrix-von-storch-empfaengt-repraesentanten-der-opfer-von-linksextremismus-in-brasilien-10091628/ ]

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